A letalidade da Covid-19, que ficou um bom tempo em 7% em Guarulhos e, desde sexta-feira passada estava em 6,6%, caiu para 6,58% nesta quinta-feira (13). Enquanto isso, a taxa de cura se mantém em alta: 90,4% com mais de 15.600 pessoas recuperadas até agora. Os dados são do Boletim Epidemiológico divulgado nesta data pela Secretaria de Saúde.

Segundo o relatório, 17.284 casos do novo coronavírus e 1.138 óbitos já foram confirmados na cidade, além de outros 10 que seguem sob investigação.  Também foi mantida em 68,9% a taxa de ocupação de leitos de UTI Covid-19 nesta data. Já a de enfermaria caiu de 62,2% para 61,7%. 

O Banco de Desenvolvimento da América Latina aprovou nesta terça-feira (7) empréstimo no valor de 96 milhões de dólares (aproximadamente R$ 516 milhões) para o Programa de Macrodrenagem e Controle de Inundações do Rio Baquirivu-Guaçu, que irá melhorar os sistemas de drenagem e a mobilidade urbana no município de Guarulhos, o que inclui uma série de obras viárias, urbanísticas e habitacionais.

Plataforma desenvolvida pela Universidade de São Paulo, revela com alta precisão o número de infectados por coronavírus usando o endereço.

Desenvolvido pelo Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade da Universidade, o intuito do mapa é fazer o georreferenciamento dos casos de Covid-19, contribuindo assim para a formulação de

políticas públicas de combate a doença. Com o alto guau de precisão do mapa, é possível saber quantos dos seus vizinhos contraíram a doença, o mapa também indica o número de óbitos.

Atualmente o aterro sanitário de Guarulhos recebe cerca de 1 mil toneladas de lixo doméstico todos os dias. Conforme a legislação vigente, ele deveria receber apenas rejeitos (a parte inaproveitável dos resíduos sólidos). No entanto, dos 84% dos resíduos ali depositados, cerca de 50% são orgânicos, os quais deveriam ser reaproveitados ou utilizados em compostagem; e mais de 30% são recicláveis, os quais poderiam gerar trabalho e renda para os catadores de materiais de recicláveis da cidade.

O direito à habitação adequada é reconhecido como parte do direito a um padrão de vida adequado previsto na Declaração Universal de Direitos Humanos, e que deve ser interpretado como o direito de viver em um lugar com segurança, paz e dignidade.

Nesse contexto, as remoções forçadas podem ser consideradas uma violação grave dos direitos humanos e do direito à moradia adequada, afirmou oficial do Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT) durante simpósio em Brasília (DF).